A mãe do menino de três anos encontrado morto no pula-pula inflável de um parque de diversões em Barra de Sirinhaém, no Litoral Sul de Pernambuco, Patrícia Maria da Silva, de 24 anos, passou a ser investigada como a principal suspeita de matar o garoto. Perícias comprovaram que a criança não morreu asfixiada, como se pensava inicialmente. O pequeno Paulo Henrique Ferreira morreu em decorrência de um espancamento. O delegado responsável pelo caso, Carlos Lopes, colheu um novo depoimento da mulher nesta terça-feira para esclarecer as contradições do primeiro depoimento.
De acordo com o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML), o menino morreu em virtude de um traumatismo cranioencefálico e raquimedular, o que significa pancadas na cabeça e na coluna vertebral. Para o delegado, o corpo da criança provavelmente foi colocado dentro do brinquedo. “O pula-pula não tem instrumento pérfuro-contudente, é feito de lona e plástico, então a criança não poderia ter se ferido na brincadeira”, explicou.
Resumindo. A criança foi colocado e a mãe entrou várias vezes em contradição no Depoimento ao Delegado.
Do diário de Pernambuco
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